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A campanha tinha por apelo a promessa de que Fábio Jr. comporia e gravaria uma canção exclusiva dedicada à mãe contemplada. Essa proposta era valorizada pelo fato de o cantor-ator ter feito muito sucesso com uma música intitulada “Pai”, faltando, portanto, em seu repertório uma obra homenageando as mães, o que deu o mote para a campanha: “A Canção Que Faltava”.
Como se o tempo de repente voltasse, eis que vejo novamente o mesmo e próprio Fábio Jr., agora em promoção para o Magazine Luiza, fazendo a mesma campanha, também para as mães, com a mesma promessa da gravação exclusiva. Será um momento de déjà vu? Será o feitiço do tempo? Ou foi o dia da marmota que enlaçou o marketing promocional?
4 comentários:
Ninguém tem coragem de inovar, de correr riscos. Por isso repetimos as mesmas fórmulas há décadas. Mas essa foi demais, isso é plágio mesmo.
Querido Marinho,
Twittei ontem mesmo quando vi a promoção no ar:
http://twitter.com/Neto/statuses/1506689259
Chupado na cara dura.
Abcs
Neto
Indignacão geral no mundinho BTL. No blog da Robi Carusi também tem um post sobre o assunto, com imagens das duas campanhas para comparação. http://www.planejamentocriativo.com
Obrigado Neto pela lembrança e gesto. De qualquer forma o episódio tem servido para reflexões sobre "coincidência criativa" em promoção, coisa que me parece rara frente ao que acontece, nesse sentido, com o advertising.
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