Pronto, agora chegamos no final da apresentação. No post anterior, vimos como dá para montar a apresentação, a partir do esqueleto que inventei.
Essa segunda parte fica mais difícil de exemplificar, porque ela depende do que foi criado. Digo, do conceito criativo, das peças de comunicação etc.
Mas inventei uma ação tosca de distribuição de folheto + pregadores só para que você possa ver como mais ou menos ficaria a descrição de uma ação.
As peças ficam melhores se colocadas em cima de um fundo preto. E, no cantinho, é só dizer que peça é aquela. A melhor maneira de distribui-las é inserir cada peça quando ela for mencionada. Slide 1 "entregaremos um folheto". slide 2: layout do folheto. Slide 3: "faremos uma ação de tal jeito". Slide 4: ilustração da tal ação.
Como nosso cliente estava pensando em uma promoção comprou-ganhou, pensei depois que talvez seja uma boa sugerir uma ação com essa mecânica, mas mostrando como ela pode agregar valor (pois é, não é porque fizemos um esqueleto que temos que segui-lo até o fim sem poder mudar nada).
Como depende do que tiver sido criado e, ao final, só faltariam os anexos, não me preocupei em marcar esses slides nesse exemplo que você vê abaixo.
E, por último, um slide-encerramento. Tem gente que escreve "obrigado". Eu coloco o logo da agência. Acho importante existir esse slide, que é pra que, depois que acabar a apresentação do último item, não fique aquela tela "esc" projetada na parede. Às vezes acontece também o famoso "opa, já acabou". Aperta o "page up". "Bom, é isso então". Argh. Mas essa é a única função do coitadinho do slide, ser papel de parede enquanto o Atendimento joga aquele monte de planilha em cima do Cliente.
Espero que essa coluna tenha ajudado você com suas apresentações. Qualquer dúvida, podem me contatar pelo e-mail robertacarusi@planejamentocriativo.com , do meu blog novo.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
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