terça-feira, 29 de julho de 2008

Sobre âncoras, tormentas e primeiros passos


É difícil voltar após perder o embalo. Essa é uma constatação que já me ocorreu em diferentes momentos de minha vida, por diferentes motivos.

Escrever aqui no Promo Planners, por exemplo.
Há algumas semanas eu postava de 2 a 3 textos diariamente, ritmo que foi interrompido com a entrada de milhares de jobs em minha pauta. Aí já viram, né?

Essa é outra situação que me faz perder o embalo: a inconstância no fluxo de trabalho. De vez em quando as coisas se acalmam, e chego até a entrar em uma fase de "pasmaceira" (leia-se: 1.000.000 de abas abertas e Google Reader sempre zerado). Mas como dizia o ditado: Depois da calmaria, a tormenta (a ordem dos fatores não altera o produto). Dito e feito. Quando percebo estou afundado em um mar de briefings com uma incômoda semelhança: o (curto) prazo.
Nesse caso é preciso içar as velas e partir a todo vapor.

Escrever sobre a própria dificuldade de retomar o ritmo foi a forma que encontrei para quebrar a inércia aqui no blog. Mas e quando o assunto é trabalho? O que você faz para voltar à velocidade de cruzeiro quando o navio está ancorado? Alguma dica para compartilhar com os amigos-leitores?


Moral da história: Quando você perde o embalo pensar muito não ajuda. Simplesmente faça. Você não vai sair do lugar se não der o primeiro passo.

2 comentários:

Marinho disse...

Gontijo, partilho esses problemas com você, em particular com o blog. Há momentos em que os assuntos vêm de cambulhada, em outros, cessam e aí se instala uma ansiedade besta que me bloqueia ainda mais.
Talvez seja mesmo uma questão de ritmo. Ainda mais que eu não consigo começar a redigir se não tiver o conteúdo todo resolvido na cabeça,

Marinho disse...

Gontijo, partilho esses problemas com você, em particular com o blog. Há momentos em que os assuntos vêm de cambulhada, em outros, cessam e aí se instala uma ansiedade besta que me bloqueia ainda mais.
Talvez seja mesmo uma questão de ritmo. Ainda mais que eu não consigo começar a redigir se não tiver o conteúdo todo resolvido na cabeça,