Venho aqui em defesa do Power Point.
Todos falam mal, humilham, pisam e cospem no coitadinho, mas, vejam: ele é apenas uma inocente vítima dos "utilizadores compulsivos de efeitinho", dos "enchedores de lingüiça e de slides, com letrinhas em corpo 12" e dos horríveis "batedores de recorde de quantidade de slide".
Gente! Coitado do Power Point.
Ok, tá certo, existem várias ferramentas melhores, mas ele não tem culpa se o cliente faz briefings horrorosos com ele. Se o Atendimento faz sobreposições calamitosas. Se mesmo o Planner da sua agência parece não tem noção de formas e cores. Ele é só uma coitada de uma ferramenta. Passiva. Inocente. Tadinho!
Da mesma forma que um Diretor de Arte pode trucidar um layout, ofendendo nossos olhos, e outro pode fazer maravilhas de encher o coração e o bolso, da mesma forma que um Redator pode escrever frases com reticências, exclamações e trocadilhos e outro pode encher olhinhos de lágrimas de emoção e de cifrões, o Power Point pode produzir aberrações ou projetos magníficos.
Depende de quem está mexendo!
Não sou a rainha mundial das apresentações, mas como já falei em outros posts, estudei váaaaaaaaaaarias apresentações, moooooooontes de Power Points, fiz um curso auto-didata "como enxugar tudo isso e deixar com um terço do tamanho", estou, com a graça de Nossa Senhora do Slide conseguindo fazer projetos incríveis (ai, que orgulho, nunca imaginei que eu conseguiria) e acho que isso meio que me gabarita a, assim que terminarmos a seção "De Job em Job" aqui do Promo Planners, começar uma falando apenas disso: como fazer uma PUTA de uma apresentação boa.
Combinado então. Daqui a mais ou menos uma semana acho que já dá pra começar, certo?
Vamos redimir nosso amiguinho e libertá-lo da sanha assassina da Criação, mostrando que o Power Point é do bem!
Até lá.
;)
quinta-feira, 15 de maio de 2008
O Coitado do Power Point
por
Roberta Carusi
às
23:05
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