Com a consolidação dos investimentos em mídias não convencionais, o sucesso de uma campanha depende da contaminação do consumidor. Uma vez contaminado, ele é tomado pela febre e vira um agente transmissor da mensagem, contaminando outros consumidores e transformando a campanha em uma epidemia. Apesar do uso negativo do termo, em razão da baixa qualidade de nosso sistema de saúde, epidemia é o termo da vez. Criar, planejar e executar para ser epidêmico e tirar o consumidor da posição passiva de simples receptor é fator determinante para o sucesso de uma campanha. E não há vacina contra a criatividade, a inovação e a diferenciação. Uma vez contaminado, seu consumidor está a serviço de sua campanha até ser contaminado por outra epidemia ainda mais avassaladora. Afinal, epidemias não são eternas e os consumidores são “alvos móveis” cada vez mais resistentes que criam defesas contra a mesmice e a banalidade. Esqueça dengue, febre-amarela e outras desgraças decorrentes da incompetência de nossos governantes. Na próxima vez que ouvir falar em epidemia, pense em sucesso. Mas não esqueça de por areia nos vasos, de se livrar de pneus e garrafas velhas e de manter a caixa d’água sempre fechada.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Epidemia
Com a consolidação dos investimentos em mídias não convencionais, o sucesso de uma campanha depende da contaminação do consumidor. Uma vez contaminado, ele é tomado pela febre e vira um agente transmissor da mensagem, contaminando outros consumidores e transformando a campanha em uma epidemia. Apesar do uso negativo do termo, em razão da baixa qualidade de nosso sistema de saúde, epidemia é o termo da vez. Criar, planejar e executar para ser epidêmico e tirar o consumidor da posição passiva de simples receptor é fator determinante para o sucesso de uma campanha. E não há vacina contra a criatividade, a inovação e a diferenciação. Uma vez contaminado, seu consumidor está a serviço de sua campanha até ser contaminado por outra epidemia ainda mais avassaladora. Afinal, epidemias não são eternas e os consumidores são “alvos móveis” cada vez mais resistentes que criam defesas contra a mesmice e a banalidade. Esqueça dengue, febre-amarela e outras desgraças decorrentes da incompetência de nossos governantes. Na próxima vez que ouvir falar em epidemia, pense em sucesso. Mas não esqueça de por areia nos vasos, de se livrar de pneus e garrafas velhas e de manter a caixa d’água sempre fechada.
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Um comentário:
É mesmo um desafio, a proposta de campanhas "epidêmicas". Nossa cultura (clientes inclusos) ainda é da ação endêmica. Mas conseguir produzir uma comunicação contagiante e contagiosa vai fazer a diferença entre as camapnhas em breve.
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